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Já faz anos desde a última vez que Aramar Thorne viu o pai. Então, quando o capitão Greydon Thorne retorna do mar e convida o filho a acompanhá-lo em suas viagens, é como se o mundo de Aram tivesse sido redesenhado. À bordo do Andarilho das Ondas e sempre carregando seu caderno de desenho, Aram se esforça para se dar bem com a tripulação – especialmente com Makasa, a segunda oficial do navio que (relutantemente) foi encarregada de ficar de olho nele.
Quando Aram finalmente começa a se acostumar com essa história de navegar, um bando de piratas ataca o Andarilho, virando novamente seu mundo de cabeça para baixo. Enquanto Aram e Makasa tentam encontrar o caminho para casa, eles terão que enfrentar criaturas tão terríveis quanto impressionantes.
Conforme vai descobrindo Azeroth e seus habitantes, Aram procura compreendê-los também por meio de seus traços. E, assim, amizades improváveis surgem ao longo do caminho. Mas a jornada ainda é dificultada pela bússola de Greydon, que nunca aponta para o norte. Se o instrumento não está guiando Aram e Makasa para seus lares – e, portanto, para um local seguro – para qual destino ele aponta?
Navegar com o Andarilho das Ondas, folhear as páginas do caderno de Aram, conhecer novos lugares e criaturas… mergulhe já nesta série inédita de World of Warcraft.
Inclui 21 ilustrações do caderno de Aram ao longo de sua jornada pelo mundo de Azeroth
“O barril foi aberto, e o fedor dos ovos em conserva quase fez Aram vomitar. Mas Cackle e os Caudas Implacáveis urraram de alegria. A matriarca levou a mão ao interior da salmoura. Suas garras emergiram segurando delicadamente o primeiro ovo. Ela o ergueu como se fosse um diamante. Em seguida, jogou-o inteiro no papo. Sua cabeça se revirou de alegria com o sabor. Aram esqueceu o enjoo e encarou aquilo, assombrado.”
“De sua parte, Gordok não gostou nada de ser deixado de fora e ignorado; ele esperava e exigia que todos voltassem a atenção para ele. O fato de sua mantícora ainda estar ao alcance de seus gritos e de seus ogros agora terem cercado completamente o grupo de Malus não exigia nada menos. Ele exclamou:
– Malus pronto para morrer agora?
– Ninguém mais precisa morrer se você me der o garoto.
Gordok fez um grande teatro para contar os Ocultos. (Ele contou Murquinho, mas não contou Skitter, que estava de volta no lugar como armadura de Zathra.)
– Um, dois, três, quatro, cinco, seis precisam morrer. Aí Gordok mata e come menino, porque o menino é para Gordok matar, para Gordok comer. Garoto não é para Malus. – Ele ergueu o braço, sabendo que quando tornasse a descê-lo, os estranhos iriam morrer.”